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Dr. Felipe Calmon - Neurocirurgião

22 de agosto de 2023

Estou com muita ardência nas costas. O que pode ser?

Estou com muita ardencia nas costas. O que pode ser

Ardência nas costas pode ser causada por fatores de estilo de vida, patologias ou condições neurológicas. Consulte um médico para diagnóstico preciso.

Fatores do estilo de vida, como sedentarismo, má postura, estresse e obesidade, podem contribuir para o desconforto nas costas. Além disso, o envelhecimento natural do corpo pode levar a alterações na coluna vertebral e nos discos intervertebrais, provocando sensações de ardência. No entanto, outras condições médicas também podem estar por trás deste sintoma. Tensão muscular, lesões nas costas, hernia de disco, inflamação do nervo ciático e o surgimento de osteófitos, conhecidos popularmente como "bico de papagaio", são algumas das patologias que podem causar essa sensação.


Além das causas citadas, é válido ressaltar que algumas doenças dermatológicas, infecções ou inflamações cutâneas também podem resultar em ardência na região das costas. Sempre que persistirem os sintomas ou houver preocupação, é essencial consultar um médico para obter um diagnóstico preciso sobre o que pode causar desconforto nas costas e iniciar o tratamento adequado.


Algumas condições neurológicas, como a neuralgia pós-herpética, resultante de uma infecção anterior de herpes zoster, podem causar ardência persistente nas costas. Também é relevante considerar condições sistêmicas, como doenças autoimunes ou deficiências vitamínicas, que podem afetar os nervos e resultar em sensações de queimação. Dada a vasta gama de potenciais causas, a abordagem diagnóstica deve ser abrangente. Sempre que sentir ardência nas costas, é imperativo não negligenciar os sintomas e procurar avaliação médica para garantir que a causa subjacente seja identificada e tratada apropriadamente.

Como saber se dor nas costas é algo grave?

Dor nas costas é uma das queixas mais comuns em consultórios médicos. No entanto, nem toda dor nas costas é grave. Para entender quando essa dor pode ser um indicativo de algo mais sério e quando um neurocirurgião deve ser consultado, é crucial observar certos sintomas e características.


A dor que é intensa, persistente e que piora progressivamente pode ser um sinal de alerta. Se essa dor for acompanhada de perda de peso inexplicada, pode indicar uma condição subjacente mais séria. Além disso, dor que irradia para os membros, acompanhada de formigamento ou perda de força, sugere possível compressão ou dano neural. Outro sinal de que a dor nas costas oferece riscos é se ela persiste por mais de seis semanas sem melhora, mesmo com tratamento conservador.

Também é fundamental estar atento a sintomas como dor intensa ao tocar a coluna ou sintomas associados como inconsistência fecal e urinária. Estes podem ser indicativos de condições graves como síndrome da cauda equina, que requer intervenção médica imediata. Em qualquer um desses cenários, a avaliação de um neurocirurgião é essencial para obter um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado. É vital não negligenciar esses sinais e buscar atendimento médico apropriado quando necessário.

Como identificar o tipo de dor nas costas

A habilidade de identificar o tipo de dor nas costas pode ser um primeiro passo crucial para o tratamento adequado. A dor nas costas pode variar em sua origem e natureza, cada uma apontando para possíveis causas diferentes.


A dor nas costas do lado esquerdo, frequentemente, é resultado de questões cotidianas como má postura, carregar objetos pesados ou dormir em uma posição desconfortável. No entanto, pode ser indicativo de condições médicas mais graves como cálculo renal ou fraturas nas costelas. Em contraste, uma dor aguda e repentina, que se sente como uma punhalada, pode ser um espasmo muscular. Dor que irradia para as pernas pode indicar problemas como hérnia de disco ou ciatalgia. Assim, entender como saber qual o tipo de dor nas costas é essencial para uma abordagem diagnóstica mais precisa.


A duração e os sintomas associados também desempenham um papel vital na identificação. Dor crônica, que persiste por semanas ou meses, requer uma avaliação mais detalhada, enquanto uma dor breve pode ser resultado de um esforço físico momentâneo. Em qualquer situação, consultar um especialista é sempre a melhor escolha para um diagnóstico correto.

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