Uma crise epiléptica se caracteriza por uma alteração temporária e reversível em determinada região do cérebro.Ela ocorre quando as células cerebrais passam a exercer atividades em excesso, pela emissão de sinais incorretos.
Quando esses sinais são restritos apenas a uma região são nomeados como parciais, caso se espalhem, afetando os dois hemisférios cerebrais, passa a ser tratado como epilepsia generalizada.
Essas crises costumam durar apenas alguns segundos ou até mesmo minutos e podem se manifestar com alterações na consciência, eventos motores, sensitivos, sensoriais ou autonômicos, como suor em excesso e queda de pressão.
As crises epilépticas podem ser tratadas por meio da administração de medicamentos específicos, indicados pelo médico especialista em epilepsia no RJ, denominados como drogas antiepilépticas.
Por intermédio dessas medicações as crises podem ser controladas, pois é evitado o surgimento das descargas elétricas cerebrais anormais, que podem gerar a doença.
Entretanto, nem todas as formas de epilepsia são controladas com medicamentos. Estima-se que apenas cerca de 60% dos casos podem ser equilibrados por meio da medicação.
Além do uso de medicamentos, recomenda-se que o paciente com epilepsia tenha uma vida saudável e alimentação balanceada. Não consuma bebidas alcoólicas de maneira excessiva e evite perda de sono e grandes picos de estresse.
Quando a epilepsia não é tratada ou os medicamentos não funcionam como deveriam, as crises passam a acontecer com maior frequência e duração e por isso, as funções cerebrais podem ser afetadas. Nestes casos, os médicos consideram a cirurgia como alternativa.
Antes da escolha da cirurgia ideal para cada caso. O médico que trata epilepesia no RJ avalia as causas das crises e para isso, ele pode realizar o procedimento de vídeo-EEG e a Ressonância Magnética.
Estes exames ajudam na investigação cirúrgica e também identificam a área da lesão que dá origem às crises.
O profissional pode usar a investigação mais invasiva por meio de eletrodos de profundidade, que são as sondas inseridas em uma região específica do cérebro, monitorando a atividade elétrica cerebral.
Além disso, também pode usar a colocação da grade subdural, que são folhas ou tiras de eletrodos inseridas por meio de um corte no crânio e ao redor da região suspeita de gerar crises.
Após isso, o médico realiza o Mapeamento eletrográfico, para identificar a origem das crises com precisão. Diante disso, eles indicam a cirurgia que melhor se encaixa em cada caso. Dentre elas:
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