Dor lombar, também chamada de lombalgia, é caracterizada por uma dor que normalmente se manifesta na coluna lombar, isto é, na região mais baixa da coluna, podendo se estender para as coxas e glúteos.
Existem dois tipos de dor lombar, a aguda e a crônica e podem variar no tempo e na duração. A lombalgia aguda dura entre alguns dias até seis semanas, já a crônica permanece por mais de 3 meses.
Nos casos de lombalgia aguda, o quadro é passageiro e normalmente é causado por má postura ou excesso de exercício físico. No entanto, a lombalgia crônica, trata-se de uma inflamação mais grave no nervo.
Apesar de não ser uma doença, os sintomas da dor lombar precisam ser tratados para não prejudicar a qualidade de vida do paciente.
Os sintomas da dor lombar são inúmeros e dependem da intensidade do problema. A maioria dos pacientes se queixam de incômodos como:
Geralmente os 3 últimos sintomas destacados, estão associados aos casos crônicos. Por essa razão, é importante buscar por um médico especialista, caso surjam um mais deles.
O diagnóstico da dor lombar é feito por meio de exame físico realizado no consultório do profissional especialista, que irá avaliar os sintomas e outras possíveis doenças e traumas associados a eles.
Caso o diagnóstico não seja fechado com as informações passadas, o médico poderá solicitar ao paciente alguns exames de imagem, como radiografia, ressonância magnética e tomografia.
Os tratamentos para dor lombar podem variar de acordo com a causa e intensidade dos sintomas.
Normalmente, se iniciam por meio do uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e recomendação de repouso.
No entanto, pode ser recomendado às terapias medicamentosas que irão auxiliar na recuperação total da região, como fisioterapia, acupuntura, RPG, quiropraxia, dentre outras.
A fisioterapia, assim como os alongamentos, é fundamental para que o paciente possa retomar as atividades cotidianas. Além dessas medidas, podem ser realizadas compressas de água morna e banhos quentes.
A cirurgia só é recomendada em situações, nas quais a lombalgia afeta as habilidades funcionais do paciente e os tratamentos conservadores não apresentam soluções efetivas.
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