Uma hérnia de disco em si não é dolorosa. Se um disco for herniado, mas não houver compressão associada das raízes nervosas adjacentes, o paciente pode não apresentar nenhum sintoma. Além disso, quando os sintomas ocorrem, eles podem ser leves, moderados ou intensos e incapacitantes, dependendo de quanto as raízes nervosas foram danificadas. A compressão e o dano às raízes nervosas são chamados de radiculopatia.
Os sintomas mais comuns de uma hérnia de disco são dor, perda de sensibilidade, formigamento e fraqueza em uma das extremidades.
A localização dos sintomas depende da área da coluna com hérnia de disco. Vamos listar algumas das apresentações mais comuns.
O disco intervertebral é uma estrutura fibrocartilaginosa usada para evitar o contato direto entre uma vértebra e outra e para amortecer choques como saltos. Uma lesão no disco, ou doença do disco, prejudica a função do próprio disco e também pode exercer pressão sobre outras estruturas importantes da coluna, como raízes nervosas ou medula espinhal, que resulta nos sintomas citados.
A hérnia de disco é principalmente causada pelo desgaste do disco intervertebral. Os discos tornam-se menos flexíveis e elásticos e mais propensos a rachaduras e rupturas. A maioria das hérnias de disco ocorre em pessoas com mais de 35 anos.
Entre os principais fatores de risco para uma hérnia de disco podemos citar:
Na maioria dos casos, as hérnias não se apresentam de forma aguda, e sim de um processo de lesões repetitivas do disco. Muitas vezes, exceto em casos de hérnias após trauma ou queda, os pacientes não se lembram do evento específico que desencadeou os sintomas. A dor pode surgir repentinamente em repouso.
O diagnóstico de hérnia de disco é feito na maioria dos casos a partir de um exame físico e análise da história clínica do paciente. Se o médico quiser comprovar a presença de hérnia ou descartar outras causas de dor, mas ainda restar dúvidas, exames de imagem podem ser necessários, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.
O tratamento para hérnia de disco é realizado de acordo com o grau de complexidade clínica de cada paciente. O tratamento conservador, inclui repouso, fisioterapia, compressas quentes e realização de atividades físicas, que podem aliviar os sintomas em mais de 90% dos casos.
A maioria das pessoas se recupera e consegue retornar às atividades normais dentro de um mês ou dois. Estudos de imagem (como tomografia ou ressonância) mostram que, com o tratamento adequado, a hérnia de disco diminui com o tempo, reduzindo a compressão da raiz nervosa e levando à melhora dos sintomas.
Atualmente, apenas uma minoria de pacientes com hérnia de disco requer cirurgia. Se o tratamento conservador não melhorar após 6 semanas, a fraqueza muscular piorar gradualmente ou a dor e a fraqueza se tornarem incapacitantes, a cirurgia para hérnia de disco é necessária.
A cirurgia mais comum envolve a remoção da hérnia de disco, o que alivia a pressão sobre o nervo. Em alguns casos, todo o disco precisa ser removido e as duas vértebras fundidas. Outra opção é remover o disco com falha e substituí-lo por um artificial.
No entanto, existem várias técnicas de cirurgia de hérnia de disco que são consideradas minimamente invasivas. Esses procedimentos são realizados através de pequenas incisões, mas com efeitos ainda melhores que os procedimentos convencionais.
O médico para tratar hérnia de disco no RJ é o Dr. Felipe Calmon, médico neurocirurgião experiente no diagnóstico e tratamento de condições e patologias que comprometem a saúde do crânio e da coluna. Para agendar uma consulta basta entrar em contato com a central de atendimento, através do WhatsApp 21 99736-1181 ou
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