Para conter as crises, o médico deve prescrever um remédio capaz de acabar com as dores rapidamente. Para estes momentos normalmente são indicados analgésicos e triptanos.
É importante que o paciente não se automedique quando apresentar crises de enxaqueca, pois a dosagem errada do medicamento pode atrapalhar o tratamento.
Em casos que as crises são crônicas, o médico pode recomendar o tratamento profilático (preventivo), no qual o paciente faz o uso de determinados medicamentos diariamente, a fim de melhorar o controle da doença e, consequentemente, a qualidade de vida do paciente.
Além dos tratamentos medicamentosos, é indicado ao paciente a mudança de hábitos de vida, incluindo exercícios físicos em sua rotina e mantendo uma alimentação mais equilibrada, fatores ambientais capazes de amenizar a ocorrência de crises.
A causa da enxaqueca não é totalmente conhecida pelos especialistas, mas sabe-se que alguns fatores genéticos e ambientais influenciam no desenvolvimento da doença, tais como estresse, sedentarismo, noites mal dormidas, jejum prolongado, tristeza e motivações emocionais. No geral, o paciente já nasce com predisposição à doença.
Questões hormonais também são bastante vinculadas à ocorrência da enxaqueca, uma vez que a doença é presente majoritariamente no público feminino, na proporção de um homem para três mulheres. No início da gestação também é comum que mulheres apresentem crises de enxaqueca.
A enxaqueca é uma doença que atinge cerca de 15% da população mundial, e é caracterizada por uma dor de cabeça bastante intensa e latejante, em um dos lados da cabeça e, normalmente, na região frontal, que impede o paciente de realizar atividades comuns (incapacitante), além de vir acompanhada de outros sintomas como náusea, vômito, mal estar e sensibilidade a luz e barulhos.
A enxaqueca pode ser subdividida em leve (quando não interfere substancialmente na rotina do paciente), moderada (quando afeta algumas atividades) e grave (quando incapacita o paciente).
A enxaqueca se diferencia dos outros tipos de dores de cabeça pela intensidade da dor, ao passo que as cefaleias mais comuns são as tensionais, que tendem a desaparecer em pouco tempo e não incapacitam o paciente, a enxaqueca apresenta alto nível de dor e, dependendo da crise, pode permanecer por horas e até dias. Equipara-se a perda de qualidade de vida do paciente com enxaqueca à do paciente com depressão.
A enxaqueca é responsável por 69% dos casos de cefaleia primária (dor de cabeça), e seu tratamento vai ser realizado de acordo com a frequência e intensidade das crises, a ser prescrito pelo médico neurologista.
O Dr. Felipe Calmon é o médico para enxaqueca no Rio de Janeiro, que oferece atendimento humanizado, experiência profissional e tecnologia de ponta. Para agendar uma consulta basta entrar em contato com a central de atendimento, pelo WhatsApp: (21) 99736-1181.
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